O Windows 7 se tornará o líder do mercado de sistema operacional para PCs até o fim deste ano, quando atingirá participação de 42% sobre a base instalada de PCs mundial. A previsão é do Gartner, que projeta que 94% dos novos PCs vendidos neste ano sairão com o Windows 7.
A consultoria estima que será vendidos um total de 635 milhões de PCs com Windows 7 até o fim deste ano. Segundo Annette Jump, diretora de pesquisas do Gartner, a melhora contínua dos orçamentos de TI das empresas em 2010 e neste ano está acelerando a renovação do parque de PCs e a adoção do Windows 7 nos mercados corporativos dos Estados Unidos da Ásia/Pacífico, onde a migração para o Windows 7 começou a ocorrer em grande volume a partir do quarto trimestre do ano passado.
As incertezas econômicas na Europa Ocidental, a instabilidade política nos países do Oriente Médio e África e a desaceleração econômica no Japão após o terremoto e tsunami, no entanto, provavelmente farão a implantação do Windows 7 ser atrasada e mais lenta nestas regiões, frisou a analista.
De acordo com o Gartner, muitas empresas planejaram durante os últimos 12 a 18 meses a implantação do Windows 7 em seu parque de PCs e agora estão movendo rapidamente em direção a essa estratégia.
A consultoria estima que será vendidos um total de 635 milhões de PCs com Windows 7 até o fim deste ano. Segundo Annette Jump, diretora de pesquisas do Gartner, a melhora contínua dos orçamentos de TI das empresas em 2010 e neste ano está acelerando a renovação do parque de PCs e a adoção do Windows 7 nos mercados corporativos dos Estados Unidos da Ásia/Pacífico, onde a migração para o Windows 7 começou a ocorrer em grande volume a partir do quarto trimestre do ano passado.
As incertezas econômicas na Europa Ocidental, a instabilidade política nos países do Oriente Médio e África e a desaceleração econômica no Japão após o terremoto e tsunami, no entanto, provavelmente farão a implantação do Windows 7 ser atrasada e mais lenta nestas regiões, frisou a analista.
De acordo com o Gartner, muitas empresas planejaram durante os últimos 12 a 18 meses a implantação do Windows 7 em seu parque de PCs e agora estão movendo rapidamente em direção a essa estratégia.
Anonymous quer destruir Facebook no dia 5 de novembro
Segundo membros do grupo, principal motivo para o ataque seria a falta de privacidade oferecida pela rede social.
Em um vídeo publicado no YouTube, membros do grupo Anonymous prometem realizar uma ataque no dia 5 de novembro capaz de destruir completamente o Facebook. Segundo os hackers, a rede social de Mark Zuckerberg não respeita a privacidade de seus usuários e vende dados para companhias responsáveis por espionar as ações de cada pessoa.
O ataque ao Facebook pode ter como fundamento o banimento da conta pertencente ao Anonymous no Google+. A partir dessa ocorrência, o grupo anunciou a criação da AnonPlus, rede social que promete liberdade total aos usuários, evitando qualquer tipo de censura e protegendo de forma segura todos os dados registrados.
Conspiração da Pólvora moderna
A data de 5 de novembro faz referência à Guy Fawkes, soldado inglês que teve participação importante na Conspiração da Pólvora (Gunpowder Plot). Ocorrida em 1605, a conspiração tinha como objetivo explodir o parlamento inglês, assassinando todos os seus membros e o rei Jaime I da Inglaterra no processo.
Tal acontecimento serviu de inspiração para Alan Moore criar o personagem V, que serve como principal ícone para os membros do Anonymous. Em uma mensagem publicada no Twitter, o grupo confirmou os planos para derrubar o Facebook, embora afirme que não são todos os membros que aprovam tal atitude.
A equipe que desenvolve o Hotmail anunciou uma série de medidas para aumentar a segurança das contas de usuário. Provavelmente, a maior dela é a restrição ao uso de senhas fáceis de adivinhar, nas palavras dos responsáveis pelo serviço, "senhas comuns".
Segundo eles, essas senhas não se restringem aos clássicos como "senha" ou "123456" ou "654321", mas incluem frases comuns como "vaicurintia" ou outras que podem ser facilmente adivinhadas.
A mudança será adotada para novas contas de usuário ou para aqueles que resolverem trocar de senha. Quem atualmente usa alguma dessas combinações hoje poderá precisar trocá-la no futuro.
Outra novidade recente ligada à segurança é a opção de marcar um e-mail de algum amigo como se fosse de uma conta invadida. Se você acha que o e-mail enviado da conta de algum amigo não foi escrita por ele - afinal de contas, ele nunca disse que sabia chinês, ou o inglês dele não era tão ruim.
Quem tiver a conta marcada como invadida terá que passar pelo processo de recuperação, a dica da Microsoft é incluir um endereço alternativo de e-mail, um número de celular para verificação e uma pergunta secreta.
Segundo eles, essas senhas não se restringem aos clássicos como "senha" ou "123456" ou "654321", mas incluem frases comuns como "vaicurintia" ou outras que podem ser facilmente adivinhadas.
A mudança será adotada para novas contas de usuário ou para aqueles que resolverem trocar de senha. Quem atualmente usa alguma dessas combinações hoje poderá precisar trocá-la no futuro.
Outra novidade recente ligada à segurança é a opção de marcar um e-mail de algum amigo como se fosse de uma conta invadida. Se você acha que o e-mail enviado da conta de algum amigo não foi escrita por ele - afinal de contas, ele nunca disse que sabia chinês, ou o inglês dele não era tão ruim.
Quem tiver a conta marcada como invadida terá que passar pelo processo de recuperação, a dica da Microsoft é incluir um endereço alternativo de e-mail, um número de celular para verificação e uma pergunta secreta.
A Foxconn, fabricante de iPhones e iPads - também associada a marcas como a Nokia, a Nintendo e a Sony -, dispõe já de 10 mil robôs nas suas linhas de montagem na China, mas planeia chegar a um milhão nos próximos três anos.
Terry Gou, fundador e presidente da empresa justifica a substituição de mão-de-obra humana por máquinas com a "necessidade de cortar nos custos e aumentar a eficiência do trabalho através da implementação de máquinas capazes de realizar as tarefas mais básicas da fase de produção", tais como a montagem, a soldagem ou a pulverização.
Salários baixos e suicídios nas fábricas
Apesar do seu crescimento económico, a Foxconn tem sido criticada pelas fracas condições de trabalho que oferece. Em 2010, resultado dos múltiplos suicídios registados entre os funcionários das suas fábricas, fez uma revisão laboral e mais que duplicou os salários na fábrica de Longhua, embora se mantenham muito baixos: de 900 yuan (aproximadamente €98) para 2000 yuan (€218).
A empresa explica que o aumento do número de robôs, num período de três anos, vai afastar os funcionários das linhas de montagem e direcioná-los para trabalhos mais estimulantes. Geoff Crothall, da organização não-governamental China Labour Bulletin, concorda que este processo de transição poderá ser benéfico para os empregados, lembrando que serão sempre necessárias pessoas para manejar este tipo de máquinas.
Melhoria ou estratégia de pressão?
Lui Kaiming, representante do Institute of Contemporary Observation, uma organização associada ao desenvolvimento sustentável na China, coloca a hipótese de se tratar de um truque para pressionar os trabalhadores, acrescentando que o custo das máquinas acaba por ser mais dispendioso que a mão-de-obra.
A substituição dos funcionários por robôs, nas fábricas da Foxconn, conduziu a uma reflexão acerca do futuro de Pearl River Delta, a zona industrial da China considerada a "fábrica do mundo", cujo modelo de trabalho baixou os níveis de inflação com a introdução de produtos a baixo preço nos mercados mundiais.
A Sony, fabricante do PlayStation 3 anunciou neste sábado, dia 30, uma edição limitada do console onde irá homenagear o Brasil e a Copa do Mundo de 2014, mas limitadíssima, com apenas cinco unidades.
O PlayStation 3 edição Copa do Mundo 2014 receberá pintura a mão com a bandeira do Brasil e o logotipo da Copa. Para tristeza de alguns e alegria de outros o console não será vendido e sim serão distribuídos a lugares previamente escolhidos que sejam relacionados com atividades sócio-educativas e com o futebol.
Entre essas “Sociedades” estão: Fundação Cafu, Organização Internacional Save The Children e a Escola Zico 10.
Sendo assim, muitos gamers irão querer essa edição do PlayStation 3, mas pra isso, terão que começar a torcer para que a Sony mude de idéia e repense nesta edição limitadíssima e assim aumente o número da mesma, com isso os gamers do Brasil poderiam contar com um console perfeitamente personalizado e único.
O PlayStation 3 edição Copa do Mundo 2014 receberá pintura a mão com a bandeira do Brasil e o logotipo da Copa. Para tristeza de alguns e alegria de outros o console não será vendido e sim serão distribuídos a lugares previamente escolhidos que sejam relacionados com atividades sócio-educativas e com o futebol.
Entre essas “Sociedades” estão: Fundação Cafu, Organização Internacional Save The Children e a Escola Zico 10.
Sendo assim, muitos gamers irão querer essa edição do PlayStation 3, mas pra isso, terão que começar a torcer para que a Sony mude de idéia e repense nesta edição limitadíssima e assim aumente o número da mesma, com isso os gamers do Brasil poderiam contar com um console perfeitamente personalizado e único.
A Sony Computer Entertainment afirmou nesta terça-feira que vai adquirir a Sucker Punch Productions, desenvolvedora da franquia "inFamous", conforme a unidade da Sony tenta expandir seu portifólio de jogos de videogame originais. A Sucker Punch, sediada em Washington, possui 75 funcionários, segundo a Sony. Detalhes financeiros da operação não foram revelados.
A indústria de videogames têm visto frequentes movimentações em direção a uma consolidação nos últimos meses.
Em julho, a Electronic Arts afirmou que iria adquirir a PopCap games, empresa sediada na área de Seattle, em um acordo de até 1,3 bilhão de dólares.
O jogo de aventura da Sucker Punch "inFamous 2" foi o título mais vendido em junho, segundo a empresa de pesquisas NPD.
A Sucker Punch atraiu a Sony devido a sua trajetória de fabricar "produtos de alta qualidade e lucrativos por um longo período de tempo", disse Scott Rohde, vice-presidente sênior da Sony Computer Entertainment Worldwide Studios.
A indústria de videogames têm visto frequentes movimentações em direção a uma consolidação nos últimos meses.
Em julho, a Electronic Arts afirmou que iria adquirir a PopCap games, empresa sediada na área de Seattle, em um acordo de até 1,3 bilhão de dólares.
O jogo de aventura da Sucker Punch "inFamous 2" foi o título mais vendido em junho, segundo a empresa de pesquisas NPD.
A Sucker Punch atraiu a Sony devido a sua trajetória de fabricar "produtos de alta qualidade e lucrativos por um longo período de tempo", disse Scott Rohde, vice-presidente sênior da Sony Computer Entertainment Worldwide Studios.
A Sony vai preparar planos este mês para a reestruturação de sua deficitária divisão de televisores, e pode até considerar parcerias com outras empresas. A companhia está a caminho do oitavo ano consecutivo de prejuízo nas suas operações de televisores, e enfrenta dificuldades para concorrer com rivais asiáticos de menor custo como a Samsung Electronics. Na semana passada, a companhia alertou que os prejuízos com televisores poderiam crescer este ano.
A Sony revisará tudo, do desenvolvimento e produção às vendas de sua divisão de televisores, teria dito Masaru Kato, vice-presidente financeiro da Sony, em entrevista ao diário econômico japonês Nikkei, de acordo com um porta-voz da companhia. Os planos serão colocados em prática o mais breve possível, teria dito Kato.
A Sony já vendeu fábricas de televisores na Espanha, Eslováquia e México, nos últimos anos, e terceiriza boa parte de sua produção por meio do Foxconn Technology Group, de Taiwan. Sony e Panasonic alertaram sobre vendas fracas de televisores, especialmente nos Estados Unidos e Europa, depois de alertas semelhantes da parte da Philips Electronics e Corning, o que destaca a lentidão da demanda.
A Sony, no passado um símbolo do poderio tecnológico japonês, vem enfrentando dificuldades para desenvolver produtos de sucesso e melhorar suas margens de lucro, diante da competição feroz da Samsung e Apple.
Este ano, a empresa adiou planos de elevar o investimento em uma joint venture de produção de paineis de LCD que mantém com a japonesa Sharp, e na semana passada um jornal publicou que ela está considerando abandonar joint-venture de painéis para televisores com a Samsung, embora as duas empresas tenham negado a informação.
Na semana passada, a Sony reduziu sua projeção anual de vendas de televisores de 27 milhões para 22 milhões de aparelhos, e substituiu o comandante das operações de televisores. Masashi Imamura, que liderava a bem sucedida divisão de câmeras da companhia, assumiu a divisão de televisores em 1 de agosto.
A Sony revisará tudo, do desenvolvimento e produção às vendas de sua divisão de televisores, teria dito Masaru Kato, vice-presidente financeiro da Sony, em entrevista ao diário econômico japonês Nikkei, de acordo com um porta-voz da companhia. Os planos serão colocados em prática o mais breve possível, teria dito Kato.
A Sony já vendeu fábricas de televisores na Espanha, Eslováquia e México, nos últimos anos, e terceiriza boa parte de sua produção por meio do Foxconn Technology Group, de Taiwan. Sony e Panasonic alertaram sobre vendas fracas de televisores, especialmente nos Estados Unidos e Europa, depois de alertas semelhantes da parte da Philips Electronics e Corning, o que destaca a lentidão da demanda.
A Sony, no passado um símbolo do poderio tecnológico japonês, vem enfrentando dificuldades para desenvolver produtos de sucesso e melhorar suas margens de lucro, diante da competição feroz da Samsung e Apple.
Este ano, a empresa adiou planos de elevar o investimento em uma joint venture de produção de paineis de LCD que mantém com a japonesa Sharp, e na semana passada um jornal publicou que ela está considerando abandonar joint-venture de painéis para televisores com a Samsung, embora as duas empresas tenham negado a informação.
Na semana passada, a Sony reduziu sua projeção anual de vendas de televisores de 27 milhões para 22 milhões de aparelhos, e substituiu o comandante das operações de televisores. Masashi Imamura, que liderava a bem sucedida divisão de câmeras da companhia, assumiu a divisão de televisores em 1 de agosto.
A revelação do Nintendo Wii U trouxe um novo paradigma ao campo de videogames. Com ele, o controle do console passou a complementar a experiência que você vê na TV, se tornando parte integral dele por ter uma tela independente além dos próprios botões. A Sony se interessou por esse conceito e, ao que parece, deve experimentar com esse tipo de interação com o lançamento do PS Vita, seu próximo portátil.
Durante sua Developer Conference desse ano, a Sony revelou que donos do PS3 que também tiverem um PS Vita vão poder usar o portátil como controle, além de poder receber informações de jogos direto do PS3. Com isso os gamers poderão usar não só os controles do portátil como também a sua tela, o giroscópio e o campo sensível ao toque traseiro para interagir com os jogos.
Leia mais | Em mãos com o PlayStation Vita na E3
Até agora a única interação entre o PS3 e o PS Vita que a Sony havia revelado era de que o portátil seria compatível com o Remote Play, protocolo que permite que vídeos armazenados no PS3 sejam tocados via rede.E se você acreditar nos folhetos internos que vazaram da Blockbuster do Reino Unido, o PS Vita vai chegar nas prateleiras no dia 28 de outubro custando pouco mais de 229,99 euros (R$510,00) na versão WiFi e 279,99 euros (R$623,00) na versão com 3G e WiFi. A Sony não confirmou ainda as informações de lançamento.
Fracasso do 3DS preocupa a empresa
Embora ainda lidere o mercado de videogames - o Wii vendeu 88 milhões de unidades contra 50 milhões do PlayStation 3 -, a Nintendo está sentindo a pressão constante da Sony e seus investimentos na área de games. É o que dizem os analistas David Cole, Colin Sebastien e Jesse Divinich, entre outros.
Mas o que preocupa a Nintendo, exatamente, não é nem que o Wii U, seu controverso novo console, previsto para chegar às lojas em 2012, perca terreno para os concorrentes, mas sim o problemático desempenho do Nintendo 3DS, que em pouco menos de seis meses vendeu apenas 1,7 milhão de unidades.
A Nintendo sempre foi líder no mercado de portáteis, mas com a baixa nas vendas de seu novo console, pode ser que finalmente o Vita alcance números maiores no ato de seu lançamento.
Para evitar a ação da Sony, a Nintendo já deu seu primeiro passo, baixando o preço de seu console em 32%.
"Não vejo isso como um ato de desespero, mas uma tentativa agressiva de se manter à frente. É estratégia capitalista. A Apple já fez isso com seus produtos diante da ameaça do Android", afirmou David Cole, da DFC Intelligence.
Já Billy Pidgeon diz que o problema, reconhecido pela própria Nintendo, é que eles foram muito precipitados no lançamento do 3DS. "Quiseram sair na frente e o console nem tem muitos jogos, algo que não deve acontecer com o PS Vita quando ele for lançado".
Sobre o Wii U, os analistas afirmam que nada como o tempo para responder se o videogame vai pegar ou não. Especula-se até que a gigante japonesa vai lançar a plataforma no mercado com um preço abaixo do real, reduzindo e muito a porcentagem de lucros da companhia.
A Nintendo, inclusive, já fechou parcerias com gigantes do entretenimento para que o Wii U chegue às lojas já com uma gama de títulos de dar inveja. Entre as empresas que demonstraram apoio imediato estão a Electronic Arts, a Ubisoft, a Capcom, a Sega, a Activision, a Square Enix e a Namco, entre outras. Uma coisa é certa: nos próximos meses, a briga entre as gigantes de videogames será acirrada.
Embora ainda lidere o mercado de videogames - o Wii vendeu 88 milhões de unidades contra 50 milhões do PlayStation 3 -, a Nintendo está sentindo a pressão constante da Sony e seus investimentos na área de games. É o que dizem os analistas David Cole, Colin Sebastien e Jesse Divinich, entre outros.
Mas o que preocupa a Nintendo, exatamente, não é nem que o Wii U, seu controverso novo console, previsto para chegar às lojas em 2012, perca terreno para os concorrentes, mas sim o problemático desempenho do Nintendo 3DS, que em pouco menos de seis meses vendeu apenas 1,7 milhão de unidades.
A Nintendo sempre foi líder no mercado de portáteis, mas com a baixa nas vendas de seu novo console, pode ser que finalmente o Vita alcance números maiores no ato de seu lançamento.
Para evitar a ação da Sony, a Nintendo já deu seu primeiro passo, baixando o preço de seu console em 32%.
"Não vejo isso como um ato de desespero, mas uma tentativa agressiva de se manter à frente. É estratégia capitalista. A Apple já fez isso com seus produtos diante da ameaça do Android", afirmou David Cole, da DFC Intelligence.
Já Billy Pidgeon diz que o problema, reconhecido pela própria Nintendo, é que eles foram muito precipitados no lançamento do 3DS. "Quiseram sair na frente e o console nem tem muitos jogos, algo que não deve acontecer com o PS Vita quando ele for lançado".
Sobre o Wii U, os analistas afirmam que nada como o tempo para responder se o videogame vai pegar ou não. Especula-se até que a gigante japonesa vai lançar a plataforma no mercado com um preço abaixo do real, reduzindo e muito a porcentagem de lucros da companhia.
A Nintendo, inclusive, já fechou parcerias com gigantes do entretenimento para que o Wii U chegue às lojas já com uma gama de títulos de dar inveja. Entre as empresas que demonstraram apoio imediato estão a Electronic Arts, a Ubisoft, a Capcom, a Sega, a Activision, a Square Enix e a Namco, entre outras. Uma coisa é certa: nos próximos meses, a briga entre as gigantes de videogames será acirrada.
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